Whitney foi reconhecida internacionalmente como uma das maiores artistas de todos os tempos, devido ao seu talento, legado e, principalmente, à sua voz marcante e lendária.
Graças a esse talento vocal marcante, Whitney foi frequentemente chamada de The Voice (A Voz).
Em homenagem a esta grande diva, segue-se o video de um dos seus maiores êxitos "I will always love you":
Afinal, a capacidade de criar pode não ser exclusiva do ser humano. O Museu de Zoologia, em Londres, acaba de inaugurar uma exposição com obras de arte produzidas por chimpanzés, macacos, elefantes e outros animais.
Uma pintura abstrata feita por um chimpanzé e uma natureza morta representando um vaso com uma flor e pintada por um elefante tailandês, são duas das peças principais desta original exposição.
Na mostra do Museu de Zoologia da University College, em Londres, estão ainda obras de gorilas e orangotangos. Os quadros são acompanhados de documentação histórica e biológica de cada espécie.
Desde os anos 50 que os zoologistas e outros especialistas da área usam a arte para explorar novas competências dos animais. Nessa época, o chimpanzé Congo chegou mesmo a tornar-se famoso pelos seus quadros, alguns deles vendidos por milhares de dólares. Congo pintou mais de 400 obras. Picasso e Dali foram alguns dos compradores.
Os curadores da mostra Art by Animals afirmam que o objetivo é gerar discussão e debater se estas peças podem ser consideradas arte. “Será que isto é mesmo arte?", questiona Jack Ashby, um dos responsáveis do museu, em comunicado de imprensa. "Se a definição de um artista for alguém que cria coisas belas para o mundo, é o que esses animais estão a fazer", disse por sua vez, à BBC, um dos curadores, Mike Tuck. E na verdade, se há quem considere que alguma da arte moderna parece feita por macacos, porque não aceitar a ideia contrária?
Algumas das fotografias presentes na exposição, podem ser vistas AQUI.
Está prestes a estrear a nível nacional o filme português "Gesto", uma obra cinematográfica pioneira a nível mundial que guia os espetadores numa viagem ao universo da comunidade surda.
O filme, que conjuga o Português com a Língua Gestual Portuguesa, foi exibido no DocLisboa, em Outubro de 2011, e vai agora percorrer o país começando em Castelo Branco já na próxima quarta-feira (dia 15).
"Gesto" foi produzido o ano passado após a ideia do realizador António Borges Correia que, num restaurante apinhado de gente e cheio de ruído, reparou em duas pessoas que conseguiam, ao contrário de todas as outras, comunicar tranquilamente, porque o faziam em Língua Gestual.
A história fala de um jovem, António, que é surdo profundo e quer estudar cinema fora de Portugal para se tornar realizador e fazer filmes para todos, surdos e ouvintes.
Nesse sentido terá de pôr-se em causa a si mesmo e à comunidade a que pertence, ao mesmo tempo que lida com as dificuldades do primeiro amor com Irina, também surda, que não entende as suas motivações.
Em comunicado, a produtora Zulfilmes admite o objetivo de transformar "Gesto" no filme português mais visto de 2012, "mesmo sem recorrer a uma grande distribuidora, promovendo a igualdade e combatendo a discriminação das pessoas surdas, proporcionando um espaço de encontro e socialização entre a comunidade surda e ouvinte".
A película conta com a participação de jovens atores surdos e tem participações especiais de Alexandra Lencastre, Adriano Luz e José Raposo, cujas personagens são confrontadas com uma língua que não compreendem: a Língua Gestual Portuguesa.
Charles John Huffam Dickens, que também adoptou o pseudónimo de Boz, foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana. Apesar dos seus romances não serem considerados, pelos parâmetros actuais, muito realistas, Dickens contribuiu em grande parte, para a introdução da crítica social na literatura de ficção inglesa. Entre os seus maiores clássicos estão "David Copperfield" e "Oliver Twist".